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sábado, 25 de julho de 2015

Caçador diz ter matado um alienígena

                     


Casos como o que vamos noticiar aqui são bem raros, aliás um detalhe que será descrito aqui pode tornar este caso um tanto quanto único. Essa notícia irá contar um caso que aconteceu no ano passado, mas por algum motivo isso vazou há duas semanas atrás. Vamos a matéria?

A notícia foi publicada recentemente, no dia 10 de julho, em um jornal argentino chamado "Diario La Arena" da cidade de Santa Rosa, que é capital da província de La Pampa, na Argentina. Toda a notícia é rica em detalhes dignos de um filme de ficção científica, porém o homem que a relata, segundo o próprio jornal, sempre esteve "muito convicto de suas afirmações e detalhes sobre o incidente".

Alberto Tavernise, 60 anos, diz ter uma história que ele jura que é verdade. Ele sabe que é algo difícil para se acreditar, e que muitos pensam que ele é louco. De fato sua família teria pedido para ele esquecer o assunto, relevasse, seguisse em frente e parasse de dizer que ele teve um confronto com os alienígenas, que resultou na morte de um deles.

Os fatos relatados por este senhor, que é um ferreiro e morador de Luan Toro, começou no verão do ano passado. O clímax aconteceu na noite de 9 de agosto de 2014 em um campo a 20 km da cidade de Luan Toro, que por sua vez fica 130 km a noroeste de Santa Rosa, lugar onde Alberto costumava caçar. Aliás, a área onde ele estava é um local onde os relatos de avistamentos de luzes estranhas no céu são bem frequentes.


"Sempre vinham pela esquerda do meu abrigo de caça. Sentia um movimento atrás de onde eu ficava, algo indo e vindo. Eles passavam por baixo de onde eu estava, eu podia senti-los", disse Alberto.

"Eles são pequenos, cerca de 1,2 metro de altura, olhos ovalados, não emitem nenhum som, mas têm cheiro. Se movem como robôs, e parecem usar um traje cinza. A marca que eles deixam no chão é muito estranha, com três dedos na parte da frente, e uma espécie de esporão, que afunda no chão, na parte de trás", completou.

Era uma noite como qualquer outra, quando percebeu que estava cercado por esses "bichos", fez o que qualquer outro caçador que estivesse em uma situação semelhante faria: Alberto disparou com todo o arsenal que tinha levado, mais do que o de costume, uma vez que ele sabia que mais cedo ou mais tarde algo assim poderia acontecer. Um deles não caiu muito longe do abrigo.

                  

Segundo essa versão divulgada pelo jornal, Alberto diz que estava em pânico e não saiu abrigo. Assim sendo quando amanheceu, Alberto notou que o "bicho" não estava mais lá.

A poucos metros de onde aquele ser tinha caído, haviam rastros, que em sua opinião, eram uma clara evidência que dois discos voadores haviam pousado. Em um raio de 150 metros o terreno estava chamuscado e impregnado de uma substância de cor escura e textura gelatinosa. 


"Eles desceram com os discos voadores, e levaram o bicho que eu havia matado", contou Alberto, sempre seguro de sua história.



O registro de ocorrência na 1ª Delegacia Seccional de Santa Rosa


O registro de ocorrência é datado 27 de janeiro deste ano e foi feito na 1ª Delegacia Seccional de Santa Rosa. Tavernise fez um relato do que ele afirma que tenha acontecido em um campo a 20 km de Luan Toro. Os trechos logo abaixo fazem parte do registro de Alberto na polícia, transcritos pelo jornal "La Arena", com uma pequena mudança sobre o que aconteceu após ter disparado diversas vezes contra o alienígena.

Abrigo onde Alberto Tavernise ficava quando ia caçar
nos arredores da cidade de Luan Toro, na Argentina
"Expressa por meio deste seu desejo em dizer que ano passado (2014), no mês de fevereiro, foi caçar em um campo, com permissão para tal fim, no qual está localizado a 20 quilômetros de Luan Toro, sendo que em um dia, quando estava em seu abrigo, por diversas vezes sentiu movimentos e ruídos estanhos ao redor do mesmo, algo que ao considerar doze anos de caça, parecia anormal. 

Até que no dia 09/08/14, aproximadamente a meia-noite, foi cercado por cinco extraterrestres, de 1,2 metro de altura, quatro dedos sendo que o calcanhar dos pés tinha aproximadamente 15 centímetros. Os mesmos passaram por baixo do seu abrigo, e ao tentar disparar, sem saber como, ele apagou. Ao acordar não estavam mais ali

Posteriormente a isso, em diversas ocasiões, ele teve contato com esses seres, e em certo ponto teve um confronto com um deles, onde ele o atingiu, disparando cerca de 14 ou 15 tiros usando um rifle. Ao se aproximar cerca de 40 metros de onde o ser estava caído, apareceram mais 3 outros ao redor dele. Uma vez que tinha que recarregar o rifle, trocando o pente, preferiu lançar duas bombas de fumaça para cobrir sua retirada e fugir do lugar. Ao voltar pela manhã, percebeu que não estavam mais lá.

Foto de Alberto Tavernise onde ele diz que comprova o pouso
de um disco voador, em um local próximo ao seu abrigo
Depois de ter abatido o ser, discos voadores se aproximaram do lugar. Um a cerca de 120 metros de distância do abrigo e outro a 200 metros, onde depois os resíduos, produtos da combustão do objeto, foram recolhidos e entregues ao (...), que disse para entregar ao investigador  (...), para análise, e outra amostra foi enviada para o Citefa (Instituto de Investigação Científica e Técnica das Forças Armadas da Argentina), de Villa Martelli.

Depois de um tempo, ao voltar para o abrigo, mais precisamente em um sábado, dia 7 de novembro de 2014, se posicionou um disco voador em cima do mesmo, e o sequestrou, por uma hora e meia, o mantendo dentro de um local desconhecido onde só conseguia observar listras brancas e pretas simétricas. 

Após isso o colocaram de volta em seu abrigo, no qual ele viu apenas um cervo bebendo água em um charco que fica a 60 metros de distância, o qual saiu correndo em seguida.

Por consequência da abdução ficou por 15 dias com os olhos abertos, dia e noite, e não podia fechar ou movimentar os olhos de tanta dor. Por este motivo foi atendido por um médico neurologista, clínico e um oftamologista. Acrescenta também que depois disso passou um mês e meio com dor de cabeça e nos olhos.

Isso é tudo que ele tem a dizer sobre isso, afirmando seu anseio em deixá-lo registrado


Seja verdade ou mentira, fato é que na província de La Pampa, existe um documento público que reflete nada mais, nada menos, do que a morte de um ser extraterrestre. O primeiro em toda a América Latina que relata um crime interplenatário ou algo assim.

Srª Oculto

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