Nessa página falaremos pra vocês sobre filmes baseados em fatos reais ou em "Historias reais"
A Hora do pesadelo (Freddy Krueger)
A ideia inicial foi inspirada em vários artigos de jornal do LA Times que falavam sobre mortes sem explicação. Um dos casos eram sobre os filhos de um grupo de refugiados cambojanos do violento regime político do Khmer Vermelho. Eles passaram a ter pesadelos horríveis chegando à
privação do sono.
Seguindo ordens médicas os pais destas crianças e adolecentes as encorajaram, com muito esforço, a finalmente dormir. Contudo, cada uma delas morreu durante o sono. As autoridades médicas, noticiaram o fato denominando-o como Síndrome da Morte Súbita Asiática. Desde então Wes Craven (criador da série) ficou obcecado pela ideia alguém morrer dormindo. Aliado a este fato, em uma noite, durante a infância de Craven, ele viu, através da janela de sua casa, um homem (tipo o Freddy) andando que parou e o encarou.Craven ficou tão assustado que se escondeu por um bom tempo, esperando- o ir embora. Porém quando olhou pela janela novamente, o homem ainda estava lá, e com uma expressão de “sim, eu ainda estou te vendo” e riu. Este homem seguiu o caminho que dava para a casa de Craven, antes de sumir misteriosamente. Isso o deixou com medo, servindo para a criação de Krueger. Craven também sofreu bullying de um valentão chamado Freddy, e isso foi inspiração para o nome do personagem .
Nos créditos finais da Hora do Pesadelo 6- A Morte de Freddy, aparecem cenas dos filmes anteriores da série e também uma foto de Freddy Krueger e a inscrição RIP (Rest in Peace, ou "Descanse em Paz"). No final dos créditos do 7º filme aparece a seguinte mensagem: "Algumas partes deste filme são inspiradas em fatos reais. Outras partes podem ser atribuídas à imaginação fértil de um garoto de cinco anos de idade. Os nomes de alguns personagens retratados foram mudados para proteger os inocentes. Alguns incidentes mostrados foram dramatizados. Com exceção daqueles indivíduos corajosos que interpretaram a si próprios, qualquer semelhança com nomes, personagens ou com a história de qualquer pessoa, viva ou morta, é apenas coincidência."
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O Exorcismo de Emily Rose-Verdadeira História (Anneliese Michael)

O Exorcismo de Emily Rose, que se baseia nos fatos reais, de uma jovem católica, que é possuída, eu percebi, que o filme não retratou 1% da dor, que a verdadeira Emily, sofreu, o filme retrata em si, o julgamento, do padre, que interrompeu, o tratamento, de Emily, e foi julgado pela morte , de Emily. O filme retrata as teses, psiquiátricas do caso, e a tese exorcista.
O interessante do filme, é o foco da então “possessão”…é a libertação , de Emily, com sua morte, onde se tem a visão da Virgem Maria , e decide morrer , para ter a salvação eterna( LEVANDO CONSIGO OS ESPÍRITOS IMUNDOS ). Emily, retrata tal visão , da virgem Maria , em uma carta , que foi lida em júri , o mais incrível , de tudo , é a gravação, do exorcismo ! (gravação verdadeira), rodando o áudio em Júri, como defesa.
A gravação, (áudio) hoje exposta no youtube (são vários trechos em inglês) , deixa claro , que as vozes ,eram demoníacas, e impossíveis de serem feitas por uma jovem.
O que fica , digamos , duvidoso, para os incrédulos, é se realmente, Emily, estava possuída, ou se foi uma crise psicótica, e se o padre teve realmente culpa da morte da jovem, ao interromper seu tratamento clinico, que acredito eu que ele não teve culpa alguma.
A Verdadeira História
Emily Rose foi em realidade uma jovem alemã chamada Anneliese Michel que desde seu nascimento em 21 de setembro de 1952, desfrutava de uma vida normal sendo educada religiosamente desde muito pequena. No entanto, sem advertência sua vida mudou de uma hora para outra quando em um dia do ano de 1968 começou a tremer e se deu conta de que não tinha controle sobre seu próprio corpo. Não conseguiu chamar a seus pais, Josef e Anna Michael, nem a nenhuma de suas três irmãs. Um neurologista da Clínica Psiquiátrica de Wurzburg, Alemanha, a diagnosticou com o "grande mau" da epilepsia. Devido aos fortes ataques epilépticos e à depressão seguinte, Anneliese foi internada para tratamento no hospital.
Anneliese Michael quando era criança
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Anneliese Michael com 16 anos

Annaliese e sua família (Irmãs pai e mãe)

Pouco depois de começar os ataques, Anneliese começou a ver imagens diabólicas durante suas orações diárias. Era outono de 1970, e enquanto os jovens desfrutavam das liberdades da época, Anneliese estava atormentada com a ideia de estar possuída, parecia não ter outra explicação às imagens que apareciam enquanto rezava. Como se não fosse o bastante, vozes começaram a perseguir a moça dizendo-lhe que ela ia "arder no fogo do inferno". Ela mencionou estes "demônios" aos médicos só uma vez, explicando que eles haviam começado a lhe dar estas ordens. Alguns médicos consideraram loucura, outros zombaram em silêncio e o restante se mostraram incapazes de ajudá-la; Anneliese perdeu as esperanças de que a medicina pudesse ajudá-la.
Anneliese era uma moça comum e sorridente

Começaram as buscas por ajuda de religiosos. No verão de 1973 seus pais visitaram diferentes pastores e padres solicitando um exorcismo. Seus pedidos foram recusados e recomendaram que Anneliese, agora com 20 anos, devia seguir com seu tratamento médico. A explicação dada é que o processo pelo qual a igreja comprovava uma possessão (Infestatio) era muito restrito, e até que todos os aspectos não estivesses explicados, o bispo não podia aprovar um exorcismo. Era requerido que alguns fatos já tivessem acontecidos como, por exemplo, aversão por objetos religiosos, falar em idiomas que a pessoa não conhecesse e poderes sobrenaturais.
Em 1974, após ter supervisionado Anneliese por algum tempo, o pastor Ernst Alt solicitou permissão para realizar um exorcismo ao Bispo de Wurzburg. A solicitação foi recusada e seguida de uma recomendação de que Anneliese devia receber um estilo de vida mais religioso com o propósito de que encontrasse a paz. Os ataques não diminuíram, senão que sua conduta se tornou bem mais errática.
Anneliese com um ataque

Na casa de seus pais em Klingenberg, insultava, batia e mordia os outros membros da família. Recusava-se a comer porque os demônios proibiam-na. Dormia no piso gelado, comia aranhas, moscas e carvão, e tinha começado a beber sua própria urina. A vizinhança toda escutava Anneliese gritar por horas enquanto quebrava os crucifixos que encontrava pela frente, destruía pinturas com a imagem de Jesus. Até que iniciou a cometer atos de auto mutilação e a andar nua pela casa fazendo suas necessidades independente do lugar onde estivesse.
Anneliese amparada pelo pai

Depois de verificar "in loco" de que realmente algo muito estranho acontecia com a moça em setembro de 1975, o Bispo de Wurzburg, Josef Stangl, ordenou ao Padre Arnold Renz e ao Pastor Ernst Alt a praticar um "grande exorcismo" baseado no "Rituale Romanum" com Anneliese. "Anneliese" em um dos rituais se identificou como 6 demônios, disse que era o demônio que abitou em Judas Iscariotes, em Nero, em Caim, em Hitler, era um demônio chamado Belial e o próprio Lúcifer.
Anneliese ao lado da mãe

Dom Josef Stangl (bispo )

Arnold Renz (Padre)

Ernst Alt ( pastor )

Entre setembro de 1975 até julho de 1976 praticaram uma ou duas sessões de exorcismo por semana, os ataques de Anneliese eram tão fortes às vezes que precisava ser segurada por três homens e inclusive tiveram que amarrá-la algumas vezes. Durante este tempo, Anneliese regressou a uma vida, até certo ponto, normal. Fez os exames finais da Academia de Pedagogia de Wurzburg e ia regularmente à igreja.
Sessão de exorcismo


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Os ataques, no entanto, não pararam. De fato, paralisava-lhe o corpo e caía inconsciente pouco depois. O exorcismo continuou por muitos meses mais, sempre com as mesmas orações e esconjuros. Por várias semanas Anneliese recusou-se a comer e seus joelhos sangravam pelas 600 flexões que fazia obsessivamente durante a cada sessão. Foram feitas mais de 40 gravações durante o processo com o propósito de preservar os detalhes.Anneliese foi capaz de saltar um metro enquanto ajoelhada, e uma vez que enviou o seu pai e o padre, no outro extremo da sala, com um único golpe. O ritual exorcista não estava muito atrás:. Além da menina acorrentada, amarrado à cama, espancando, golpeando e privada de sono, alimentação e água.
Pelo menos 40 fitas de áudio foram gravadas durante o processo e levou muitas imagens. As imagens refletem a deterioração alarmante: um nariz quebrado por bater seu rosto contra a parede, dentes quebrados por causa dos golpes que fazia contra os móveis, perda de cabelo, dezenas de ferimentos, olhos inflamados, necrose, desnutrição. Também várias lesões internas: ossos quebrados, contusões, problemas digestivos e respiratórios.
Anneliese disse a meia-noite os demônios irão me abandonar e será o final. Em seguida, ela caiu em um sono profundo.
O último dia do rito do exorcismo foi em 30 de junho de 1976, quando Anneliese já sofria de pneumonia, havia emagrecido bastante, estava pesando apenas 26 quilos, e estava com uma febre muito alta. Exausta e fisicamente incapacitada para fazer as flexões por sua própria conta, seus pais aparavam e ajudavam-na com os movimentos. A última coisa que Anneliese disse a seus exorcistas foi:
- "... por favor, roguem pelo meu perdão" e virando-se e recostando a cabeça no ombro da mãe disse:
- "Mamãe estou com medo". Anna Michel fotografou a morte de sua filha no dia seguinte, era primeiro de julho de 1976 exatamente ao meio dia. O Pastor Ernst Alt informou às autoridades em Aschaffenburg e o Promotor geral começou uma investigação imediatamente.
Morte de Anneliese na manhã do dia 01/07/1976

Os exorcistas trataram de provar a presença de demônios mostrando as gravações dos estranhos diálogos, quando demônios discutiam qual deles iria deixar o corpo de Anneliese primeiro. Um deles, que chamava a si mesmo de Hitler, falava com sotaque carregado (Hitler era austríaco). O fato é que nenhum dos presentes durante o exorcismo teve a mínima dúvida da autentica presença destes demônios.
O cadáver de Anneliese foi exumado onze anos e meio depois de ser enterrada, só para confirmar que havia se descomposto e se estava sob condições normais. Na atualidade sua sepultura permanece como um lugar de peregrinação para rezar "o terço" por aqueles que acham que Anneliese Michel lutou valentemente contra o demônio.
Exumação

Há até mesmo uma fotografia do caixão, que algumas pessoas afirmam que há uma garra abraçando o caixão.
Fotografia da suposta garra

O túmulo de Anneliese

Audio original do exorcismo de Anneliese Michael
Apesar de O Exorcismo de Emily Rose ser conhecido como o filme que conta a história da jovem, o filme Requiem é que adere mais os eventos reais do caso de Anneliese.
Anos depois dos eventos, a mãe de Anneliese declarou em uma entrevista: "Eu sei que fiz a coisa certa, porque eu mesmo podia ver os sinais de Cristo em suas mãos. Seus estigmas, era um sinal de Deus para exorcizar os demônios. Ela morreu para salvar outras almas perdidas, para expiar os seus pecados " .
Srª Oculto...
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“Em 2001, o marceneiro Kevin Mannis comprou uma caixa com inscrições em hebreu na venda do espólio de Havela, uma sobrevivente do holocausto. Sua neta contou que ela dizia que a caixa continha um dibbuk, demônio da mitologia hebraica conhecido como Abyzou
Mannis deixou o baú no porão de sua oficina – onde lâmpadas explodiram sem explicação. Vozes disseram palavrões e um cheiro de xixi de gato surgiu do nada. Ele deu a caixa à sua mãe, que sofreu um derrame cinco minutos depois. O rapaz começou a ter pesadelos em que era perseguido por uma mulher horrorosa.
Desesperado, em 2003, ele vendeu o objeto no Ebay a um estudante, que também teve sonhos ruins e começou a perder o cabelo e ter manchas na visão periférica. O estudante a vendeu em 2004 para Jason Haxton, diretor de um museu. No primeiro dia com a caixa, ele sentiu dor de estômago – e sonhou com a mulher horrorosa.
A família de Haxton começou a reclamar que a casa estava sempre fria, mesmo com o aquecedor ligado. Ele e seu filho viam sombras vagando pelos cômodos. Doente, tomado por brotoejas e com dificuldade de engolir, Haxton localizou Mannis e, juntos, tentaram identificar a origem da peça amaldiçoada.
Encontraram uma prima de Havela, que revelou que, nos anos 40, Havela invocara um demônio para combater os nazistas. Sem poder controla-lo, aprisionou-o na caixa.
A saúde de Haxton só melhorou quando ele fez um ritual wiccano de exorcismo em outubro de 2004 e guardou o baú numa arca de acácia folheada de ouro.”
Já no filme a história fala que um casal, Clyde (Jeffrey Dean Morgan) e Stephanie Brenek (Kyra Sedgwick) não dão muita importância quando a filha mais nova deles, Em (Natasha Calis), fica obcecado por uma velha caixa de madeira que encontrou em um brechó. Entretanto, aos poucos a garota muda de comportamento, o que faz com que os pais desconfiem que tenha alguma ligação com seu objeto de adoração. É quando descobrem que a caixa contém um dibbuk, um espírito que, pouco a pouco, devora seu hospedeiro humano.
Srª Oculto
A ideia inicial foi inspirada em vários artigos de jornal do LA Times que falavam sobre mortes sem explicação. Um dos casos eram sobre os filhos de um grupo de refugiados cambojanos do violento regime político do Khmer Vermelho. Eles passaram a ter pesadelos horríveis chegando à

Seguindo ordens médicas os pais destas crianças e adolecentes as encorajaram, com muito esforço, a finalmente dormir. Contudo, cada uma delas morreu durante o sono. As autoridades médicas, noticiaram o fato denominando-o como Síndrome da Morte Súbita Asiática. Desde então Wes Craven (criador da série) ficou obcecado pela ideia alguém morrer dormindo. Aliado a este fato, em uma noite, durante a infância de Craven, ele viu, através da janela de sua casa, um homem (tipo o Freddy) andando que parou e o encarou.Craven ficou tão assustado que se escondeu por um bom tempo, esperando- o ir embora. Porém quando olhou pela janela novamente, o homem ainda estava lá, e com uma expressão de “sim, eu ainda estou te vendo” e riu. Este homem seguiu o caminho que dava para a casa de Craven, antes de sumir misteriosamente. Isso o deixou com medo, servindo para a criação de Krueger. Craven também sofreu bullying de um valentão chamado Freddy, e isso foi inspiração para o nome do personagem .
Nos créditos finais da Hora do Pesadelo 6- A Morte de Freddy, aparecem cenas dos filmes anteriores da série e também uma foto de Freddy Krueger e a inscrição RIP (Rest in Peace, ou "Descanse em Paz"). No final dos créditos do 7º filme aparece a seguinte mensagem: "Algumas partes deste filme são inspiradas em fatos reais. Outras partes podem ser atribuídas à imaginação fértil de um garoto de cinco anos de idade. Os nomes de alguns personagens retratados foram mudados para proteger os inocentes. Alguns incidentes mostrados foram dramatizados. Com exceção daqueles indivíduos corajosos que interpretaram a si próprios, qualquer semelhança com nomes, personagens ou com a história de qualquer pessoa, viva ou morta, é apenas coincidência."
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O Exorcismo de Emily Rose-Verdadeira História (Anneliese Michael)

O Exorcismo de Emily Rose, que se baseia nos fatos reais, de uma jovem católica, que é possuída, eu percebi, que o filme não retratou 1% da dor, que a verdadeira Emily, sofreu, o filme retrata em si, o julgamento, do padre, que interrompeu, o tratamento, de Emily, e foi julgado pela morte , de Emily. O filme retrata as teses, psiquiátricas do caso, e a tese exorcista.
O interessante do filme, é o foco da então “possessão”…é a libertação , de Emily, com sua morte, onde se tem a visão da Virgem Maria , e decide morrer , para ter a salvação eterna( LEVANDO CONSIGO OS ESPÍRITOS IMUNDOS ). Emily, retrata tal visão , da virgem Maria , em uma carta , que foi lida em júri , o mais incrível , de tudo , é a gravação, do exorcismo ! (gravação verdadeira), rodando o áudio em Júri, como defesa.
A gravação, (áudio) hoje exposta no youtube (são vários trechos em inglês) , deixa claro , que as vozes ,eram demoníacas, e impossíveis de serem feitas por uma jovem.
O que fica , digamos , duvidoso, para os incrédulos, é se realmente, Emily, estava possuída, ou se foi uma crise psicótica, e se o padre teve realmente culpa da morte da jovem, ao interromper seu tratamento clinico, que acredito eu que ele não teve culpa alguma.
A Verdadeira História
Emily Rose foi em realidade uma jovem alemã chamada Anneliese Michel que desde seu nascimento em 21 de setembro de 1952, desfrutava de uma vida normal sendo educada religiosamente desde muito pequena. No entanto, sem advertência sua vida mudou de uma hora para outra quando em um dia do ano de 1968 começou a tremer e se deu conta de que não tinha controle sobre seu próprio corpo. Não conseguiu chamar a seus pais, Josef e Anna Michael, nem a nenhuma de suas três irmãs. Um neurologista da Clínica Psiquiátrica de Wurzburg, Alemanha, a diagnosticou com o "grande mau" da epilepsia. Devido aos fortes ataques epilépticos e à depressão seguinte, Anneliese foi internada para tratamento no hospital.
Anneliese Michael quando era criança
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Anneliese Michael com 16 anos

Annaliese e sua família (Irmãs pai e mãe)

Pouco depois de começar os ataques, Anneliese começou a ver imagens diabólicas durante suas orações diárias. Era outono de 1970, e enquanto os jovens desfrutavam das liberdades da época, Anneliese estava atormentada com a ideia de estar possuída, parecia não ter outra explicação às imagens que apareciam enquanto rezava. Como se não fosse o bastante, vozes começaram a perseguir a moça dizendo-lhe que ela ia "arder no fogo do inferno". Ela mencionou estes "demônios" aos médicos só uma vez, explicando que eles haviam começado a lhe dar estas ordens. Alguns médicos consideraram loucura, outros zombaram em silêncio e o restante se mostraram incapazes de ajudá-la; Anneliese perdeu as esperanças de que a medicina pudesse ajudá-la.
Anneliese era uma moça comum e sorridente

Começaram as buscas por ajuda de religiosos. No verão de 1973 seus pais visitaram diferentes pastores e padres solicitando um exorcismo. Seus pedidos foram recusados e recomendaram que Anneliese, agora com 20 anos, devia seguir com seu tratamento médico. A explicação dada é que o processo pelo qual a igreja comprovava uma possessão (Infestatio) era muito restrito, e até que todos os aspectos não estivesses explicados, o bispo não podia aprovar um exorcismo. Era requerido que alguns fatos já tivessem acontecidos como, por exemplo, aversão por objetos religiosos, falar em idiomas que a pessoa não conhecesse e poderes sobrenaturais.
Em 1974, após ter supervisionado Anneliese por algum tempo, o pastor Ernst Alt solicitou permissão para realizar um exorcismo ao Bispo de Wurzburg. A solicitação foi recusada e seguida de uma recomendação de que Anneliese devia receber um estilo de vida mais religioso com o propósito de que encontrasse a paz. Os ataques não diminuíram, senão que sua conduta se tornou bem mais errática.
Anneliese com um ataque

Na casa de seus pais em Klingenberg, insultava, batia e mordia os outros membros da família. Recusava-se a comer porque os demônios proibiam-na. Dormia no piso gelado, comia aranhas, moscas e carvão, e tinha começado a beber sua própria urina. A vizinhança toda escutava Anneliese gritar por horas enquanto quebrava os crucifixos que encontrava pela frente, destruía pinturas com a imagem de Jesus. Até que iniciou a cometer atos de auto mutilação e a andar nua pela casa fazendo suas necessidades independente do lugar onde estivesse.
Anneliese amparada pelo pai

Depois de verificar "in loco" de que realmente algo muito estranho acontecia com a moça em setembro de 1975, o Bispo de Wurzburg, Josef Stangl, ordenou ao Padre Arnold Renz e ao Pastor Ernst Alt a praticar um "grande exorcismo" baseado no "Rituale Romanum" com Anneliese. "Anneliese" em um dos rituais se identificou como 6 demônios, disse que era o demônio que abitou em Judas Iscariotes, em Nero, em Caim, em Hitler, era um demônio chamado Belial e o próprio Lúcifer.
Anneliese ao lado da mãe

Dom Josef Stangl (bispo )

Arnold Renz (Padre)

Ernst Alt ( pastor )

Entre setembro de 1975 até julho de 1976 praticaram uma ou duas sessões de exorcismo por semana, os ataques de Anneliese eram tão fortes às vezes que precisava ser segurada por três homens e inclusive tiveram que amarrá-la algumas vezes. Durante este tempo, Anneliese regressou a uma vida, até certo ponto, normal. Fez os exames finais da Academia de Pedagogia de Wurzburg e ia regularmente à igreja.
Sessão de exorcismo


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Os ataques, no entanto, não pararam. De fato, paralisava-lhe o corpo e caía inconsciente pouco depois. O exorcismo continuou por muitos meses mais, sempre com as mesmas orações e esconjuros. Por várias semanas Anneliese recusou-se a comer e seus joelhos sangravam pelas 600 flexões que fazia obsessivamente durante a cada sessão. Foram feitas mais de 40 gravações durante o processo com o propósito de preservar os detalhes.Anneliese foi capaz de saltar um metro enquanto ajoelhada, e uma vez que enviou o seu pai e o padre, no outro extremo da sala, com um único golpe. O ritual exorcista não estava muito atrás:. Além da menina acorrentada, amarrado à cama, espancando, golpeando e privada de sono, alimentação e água.
Pelo menos 40 fitas de áudio foram gravadas durante o processo e levou muitas imagens. As imagens refletem a deterioração alarmante: um nariz quebrado por bater seu rosto contra a parede, dentes quebrados por causa dos golpes que fazia contra os móveis, perda de cabelo, dezenas de ferimentos, olhos inflamados, necrose, desnutrição. Também várias lesões internas: ossos quebrados, contusões, problemas digestivos e respiratórios.
Anneliese disse a meia-noite os demônios irão me abandonar e será o final. Em seguida, ela caiu em um sono profundo.
O último dia do rito do exorcismo foi em 30 de junho de 1976, quando Anneliese já sofria de pneumonia, havia emagrecido bastante, estava pesando apenas 26 quilos, e estava com uma febre muito alta. Exausta e fisicamente incapacitada para fazer as flexões por sua própria conta, seus pais aparavam e ajudavam-na com os movimentos. A última coisa que Anneliese disse a seus exorcistas foi:
- "... por favor, roguem pelo meu perdão" e virando-se e recostando a cabeça no ombro da mãe disse:
- "Mamãe estou com medo". Anna Michel fotografou a morte de sua filha no dia seguinte, era primeiro de julho de 1976 exatamente ao meio dia. O Pastor Ernst Alt informou às autoridades em Aschaffenburg e o Promotor geral começou uma investigação imediatamente.
Morte de Anneliese na manhã do dia 01/07/1976
Os exorcistas trataram de provar a presença de demônios mostrando as gravações dos estranhos diálogos, quando demônios discutiam qual deles iria deixar o corpo de Anneliese primeiro. Um deles, que chamava a si mesmo de Hitler, falava com sotaque carregado (Hitler era austríaco). O fato é que nenhum dos presentes durante o exorcismo teve a mínima dúvida da autentica presença destes demônios.
O cadáver de Anneliese foi exumado onze anos e meio depois de ser enterrada, só para confirmar que havia se descomposto e se estava sob condições normais. Na atualidade sua sepultura permanece como um lugar de peregrinação para rezar "o terço" por aqueles que acham que Anneliese Michel lutou valentemente contra o demônio.
Exumação

Há até mesmo uma fotografia do caixão, que algumas pessoas afirmam que há uma garra abraçando o caixão.
Fotografia da suposta garra

O túmulo de Anneliese

Audio original do exorcismo de Anneliese Michael
Apesar de O Exorcismo de Emily Rose ser conhecido como o filme que conta a história da jovem, o filme Requiem é que adere mais os eventos reais do caso de Anneliese.
Anos depois dos eventos, a mãe de Anneliese declarou em uma entrevista: "Eu sei que fiz a coisa certa, porque eu mesmo podia ver os sinais de Cristo em suas mãos. Seus estigmas, era um sinal de Deus para exorcizar os demônios. Ela morreu para salvar outras almas perdidas, para expiar os seus pecados " .
Srª Oculto...
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Nesse poster vou falar para vocês sobre a verdadeira história do filme O Exorcista

O filme O Exorcista arrecadou $ 260.000.000,00 dramatizando esta história. Até hoje a igreja católica faz exorcismos.
Srª Oculto
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Bom gente antes de mas nada quero dizer que nesse poster vamos falar sobre o filme Invocação do mal e sobre a historia em que ele foi baseado por isso aviso deis de já que ele sera um tanto que comprido !!
Andrea e Cynthia Perron comentam os episódios estranhos que viveram em casa no interior dos EUA nos anos 1970; longa é considerado o terror do ano
Um dos elementos que transformou "Invocação do Mal" no filme de terror do ano foi o fato de a trama ser inspirada em uma história real. Nos anos 1970, o casal de investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren ajudou uma família aterrorizada por eventos estranhos em sua casa no interior de Rhode Island, nos Estados Unidos.
O casal Carolyn e Roger Perron e suas cinco filhas - passou dez anos no local, em meio à visões, barulhos inexplicáveis e objetos que se moviam sozinhos. Mesmo mais de três décadas depois, continuam marcados pela experiência que viveram - e que a filha mais velha, Andrea, descreveu em três livros.
A seguir, Andrea e Cynthia, a segunda mais nova das irmãs Perron, falam sobre como foi crescer no local e as lembranças que guardam até hoje
A real da família Perron

A chegada na casa

Cynthia: Inicialmente, amávamos a fazenda. Mal podíamos esperar para chegar. Costumo dizer que vivíamos em um pedacinho do paraíso em uma parte do inferno. Mas a propriedade era absolutamente magnífica. Nada podia ser melhor para cinco meninas, ainda mais molecas como nós, que subíamos em árvores e muros de pedra. Mas a primeira coisa aconteceu quando estávamos fazendo a mudança. No momento em que levávamos as caixas para dentro de casa, vimos um homem. Achamos que era alguém da família (dos antigos donos) que estava nos ajudando. Mas todos tinham ido embora e ele ainda estava lá.
Andrea: Ele desapareceu em frente a (minha irmã) Nancy. Eu nunca o vi desaparecer, apenas o vi de corpo todo. Achava que era um homem normal, mortal. Nunca nos ocorreu, nem aos meus pais, que estávamos nos mudando para um casa mal-assombrada.
Objetos fora de lugar
Cynthia: As coisas estavam acontecendo a todos nós, mas não contávamos um para o outro. Estava com meus brinquedos em meu quarto, descia para pegar alguma coisa e, quando voltava, eles não estavam no lugar certo. Tinham sido movidos ou colocados embaixo da cama. Aí eu ia brigar com minhas irmãs e elas não sabiam do que eu estava falando. Foi assim que começou. Quando você percebe que ninguém mais está na casa, só você, e os brinquedos ainda estão mudando de lugar…não pode ser uma das suas irmãs.
Andrea: Começamos a culpar umas às outras. Éramos cinco meninas que dividiam tudo, se amavam loucamente. Mas quando mudamos para a fazenda, de repente só havia suspeita e briga. Não éramos crianças ricas, então valorizávamos nossos brinquedos. E quando as coisas começaram a desaparecer, as acusações surgiram. Um dia minha mãe colocou fim a tudo isso. Ela disse: “Seu pai e eu nos mudamos para as montanhas e compramos esta fazenda para que vocês tivessem um ótimo lugar para viver. E vocês têm mais do que a maioria das crianças deste planeta. Isso acaba agora”. Então percebemos o que estava acontecendo e tivemos uma espécie de transição espiritual. E foi aí que Cindy começou a dividir seus brinquedos com as crianças que apareciam no quarto dela para brincar.
A conversa com os pais
Andrea: Sim. Cindy ia até a minha cama e dizia: “Annie, estou ouvindo vozes e todos dizem a mesma coisa”. E eu perguntava o que eles diziam, e ela respondia: “Há sete soldados mortos na parede”. Oito gerações de uma família viveram e morreram naquela casa antes da nossa chegada. Depois de cinco ou seis meses, abordei minha mãe e disse que era hora de ela saber o que as minhas imrãs estavam dizendo. Um ou dois dias depois, quando meu pai chegou em casa, ela disse: “Precisamos conversar. Você precisa saber o que está acontecendo com a sua família”. Foi a primeira conversa que eles tiveram sobre as manifestações espirituais na casa.
Viver na casa por dez anos
Andrea: Acho que estávamos destinados a ficar lá. Era quase como se a casa nos fizesse ficar lá. E é preciso lembrar que nos mudamos para a fazenda em janeiro de 1971, quando nossa economia estava muito ruim. O valor da propriedade só diminuía e meus pais tinham colocado tudo o que tinham na casa. Não podíamos apenas ir embora. E nós amávamos a fazenda. Alguns espíritos eram muito bons conosco, nos protegiam.
Os espíritos que viviam na casa
Andrea: Dez ou doze espíritos eram frequentemente vistos por nós. Havia algo de natureza demoníaca naquela casa, havia uma entidade que mantinha toda a família acordada, pois choramingava: "Mamããããe! MAMÃÃÃÃÃÃÃÃE" a noite toda. E não sabemos se fomos nós quem os deixaram entrar. Mas acho que não. Acho que estavam lá há muito tempo. A tristeza que havia naquela casa…Podíamos voltar felizes da escola, mas cinco minutos em casa bastavam para acabar com a gente.
Tínhamos alguns amigos próximos para quem contávamos as coisas. Mas mesmo os mais próximos não acreditavam. É preciso lembrar que éramos crianças absolutamente normais que viviam uma existência paranormal. Vivíamos entre duas dimensões. Então era possível passarmos ótimos momentos juntas. Podíamos ir para um parque de diversões com nossos pais e dar risada. E então voltávamos para casa, meu pai abria a porta e gritava, porque estava entrando em um lugar cheio de espíritos. E tudo mudava. A felicidade se dissipava instantaneamente.
Presa em um baú de madeira
Cynthia: Quando nos mudamos, fazia muito frio, então começamos a brincar mais depois de seis meses. Uma vez, tive a ideia de me esconder em um baú de madeira que não tinha trinco ou trava, apenas uma tampa de levantar. Me escondi ali e ninguém vinha me achar. Quando tentei levantar a tampa, ela não abria. Comecei a entrar em pânico. Chutava, empurrava, gritava e ninguém me ouvia. Depois de 20 minutos, desisti. Então minha irmã Nancy veio e abriu a tampa. Eu estavam encharcada de suor, então ela percebeu que eu estava lá há muito tempo. Eu não conseguia respirar, foi muito ruim.
A chegada de Ed e Lorraine Warren
Andrea: Nossa amiga Barbara foi vê-los em Putnam, porque eles faziam trabalhos na região. Eles foram informados sobre nós. Ficamos muito animadas e aliviadas porque podíamos falar sobre o que estava acontecendo com quem ouvia e acreditava.
As filmagens de "Invocação do Mal"
Andrea: Sem a nossa mãe, fomos ao set e nos perguntaram se poderíamos dar uma entrevista. Cerca de uma hora e meia depois, do nada, veio um vento forte. Voaram as câmeras, telas, microfones, tudo. Eu olhei para o lado e nenhuma árvore estava se mexendo. Não estava acontecendo nada em nenhum outro lugar daquele set. Olhei para minha irmã Cris e disse: "A maldição de Bathsheba" (nome de um dos espíritos da fazenda). Ela concordou. No mesmo momento, minha mãe caiu e quebrou o quadril. Só recebemos a mensagem várias horas depois, é claro, porque não podíamos usar celular no set. Chegamos ao hospital logo depois da operação. Minha mãe estava muito sedada, não estava lúcida. As cinco filhas, as enfermeiras e o médico estavam no quarto. Ela sentou, me olhou e disse: "A maldição de Bathsheba". E então deitou de novo e dormiu até o dia seguinte.
A relação com a casa
Andrea: A casa nunca nos deixou, ainda que nós tenhamos deixado a casa. Nunca nos deixou e nunca nos deixará.
-Um dos espíritos era tão mau, que a família Perron não revelou até agora, oque ele fez com eles. Andrea Perron, que escreveu uma trilogia, House of Darkness, House of Light, sobre a experiência na casa, deu a entender que o espírito inominável pode ter molestado algumas das meninas. Quando perguntado sobre o espírito numa entrevista, ela evitou a questão, dizendo ao repórter:
"Vamos apenas dizer que havia um espírito masculino muito ruim na casa, com cinco garotinhas"
"Vamos apenas dizer que havia um espírito masculino muito ruim na casa, com cinco garotinhas"
Os Perron também lembram de um espírito de uma criança que vagava e choramingava pela casa, procurando a mãe.
Túmulo de Bathseba Sherman
Bathsheba Sherman foi uma praticante de bruxaria que morreu no século XIX se enforcando numa árvore.
Bathsheba tinha como o alvo, especificamente, a senhora Perron. Os Perron não eram muito religiosos , e essa fragilidade na fé foi, teoricamente, tida como um fator primordial para a natureza particularmente violenta e ativa de Bathsheba com a família Perron. Esta teoria foi reforçada quando se soube que o único morador anterior a não relatar quaisquer ocorrências estranhas na casa era de um pastor de uma igreja local. Lorraine Warren explicou porque isso foi tão importante:
"Você só tem sua fé como proteção. Eu sempre tive minha fé. Deus me protegendo me permitiu fazer isso. Na quele momento particular, os Perron não tinham religião — e isso foi muito perigoso"
Bathsheba era uma horrenda e desprezível criatura, descrita como tendo um rosto "semelhante a uma colmeia de abelhas desidratada" coberta por teias de aranha, sem características humanas, exceto pelos vermes que rastejavam através de fissuras em sua pele enrugada do rosto. Sua cabeça, redonda e cinza, ela inclinada para um lado, como se seu pescoço tivesse sido quebrava e um mal cheiro, de carne podre, impregnava no ar quando estava presente.
"Você só tem sua fé como proteção. Eu sempre tive minha fé. Deus me protegendo me permitiu fazer isso. Na quele momento particular, os Perron não tinham religião — e isso foi muito perigoso"
Bathsheba era uma horrenda e desprezível criatura, descrita como tendo um rosto "semelhante a uma colmeia de abelhas desidratada" coberta por teias de aranha, sem características humanas, exceto pelos vermes que rastejavam através de fissuras em sua pele enrugada do rosto. Sua cabeça, redonda e cinza, ela inclinada para um lado, como se seu pescoço tivesse sido quebrava e um mal cheiro, de carne podre, impregnava no ar quando estava presente.
Bathsheba Thayer nasceu em 1812 em Rhode Island e se casou com Judson Sherman em Thompson, Connectcut em 10 de Março de 1844 aos 32 anos. Em 1849, teve seu filho, Herbert L. Sherman. Bathsheba vivia na solidão, e era excluída da comunidade onde vivia, pois fora acusada de matar seu filho como um sacrifício a Satã. Não se sabe ao certo se Bathsheba era uma bruxa, há apenas relatos. Quando o seu filho foi morto, ele estava sob os cuidados da mãe, e, quando foram examiná-lo, o bebê foi encontrado com uma grande agulha de costura enfiada na cabeça. Por falta de provas, o caso foi abandonado. Acredita-se que ela teve mais três filhos, que ambos foram morreram sem chegar aos sete anos de idade. Bathsheba morrera aos 73 anos, e quando o médico legista viu o corpo, ele se surpreendeu, seu magro corpo havia se solidificado assustadoramente, aparentemente se transformando em pedra.
Um artigo de agosto de 1977 no jornal local, descreveu a aparência de Bathseba:
"A Sra. Perron disse que acordou numa manhã antes de amanhecer (logicamente às 3 da manhã, o horário do Demo) e encontrou uma aparição ao lado de sua cama: a cabeça de uma velha pendurada de um lado sobre um velho vestido cinza. Havia uma voz reverberando:'Saia! SAIA! Eu vou levá-la para fora com morte e tristeza.'"
"A Sra. Perron disse que acordou numa manhã antes de amanhecer (logicamente às 3 da manhã, o horário do Demo) e encontrou uma aparição ao lado de sua cama: a cabeça de uma velha pendurada de um lado sobre um velho vestido cinza. Havia uma voz reverberando:'Saia! SAIA! Eu vou levá-la para fora com morte e tristeza.'"
No início, ela tratava Carolyn de forma apenas "cruel". Carolyn foi belisca, esbofeteada, e teve objetos jogados nela. Seu maior medo era fogo, e logo foi descoberto pela entidade e usado repetidamente para aterrorizá-la. Bathsheba colocava fogo em sua cama, e exigia que saísse da casa imediatamente.
Com o passar do tempo, os ataques foram piorando. Como por exemplo, um dia Carolyn estava deitada no sofá quando sentiu uma dor aguda na panturrilha quando examinou a perna encontrou um grande ferimento sangrando que parecia como se uma agulha de costura grande tivesse espetado sua pele. Mais tarde, após várias ameaças frustadas para que Carolyn deixasse a casa, Bathsheba tomou um rumo diferente e tentou invadir Carolyn por dentro. Acreditando que Carolyn tivesse sido possuída, os Perron chamaram os investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren, e é aí que os nossos heróis entram em cena.

Ed e Lorraine Warren
Os Perron ouviram falar dos Warren depois de uma palestra pública e insistiram com eles a ajudar a salvar sua mãe. A essa altura, acreditava-se que Carolyn estava possuída por Bathsheba fisicamente, e isso Ed Warren não poderia discordar.
A filha, Andrea Perron que lembrou da noite do exorcismo ocorreu:
"A noite que pensei que a minha mãe ia morrer foi a noite mais terrível de todas. Ela falou com uma voz que nunca tínhamos ouvido antes e uma força que não é deste mundo a jogou a 6 metros de distância em outra sala."
A filha, Andrea Perron que lembrou da noite do exorcismo ocorreu:
"A noite que pensei que a minha mãe ia morrer foi a noite mais terrível de todas. Ela falou com uma voz que nunca tínhamos ouvido antes e uma força que não é deste mundo a jogou a 6 metros de distância em outra sala."
infelizmente, a verdadeira história da assombração da família Perron terminou de forma diferente do que foi retratada em Invocação do mal, o filme que foi baseado na história. Na realidade, os Warren não tiveram sucesso ao tentar libertar Carolyn de Bathsheba. Carolyn Perron se lembrou da "terrível noite" e explicou que, apesar das intensões dos Warren serem boas, eles perceberam que as coisas "pioraram em torno deles". Como a situação ficou fora de controle, Roger Perron exigiu que os Warren deixassem o local imediatamente.
Apesar das circunstancias infelizes, as restrições financeiras manteve a família Perron enraizada no lugar por 10 longos e insuportáveis anos. Incapazes de fugir, eles suportaram as inconveniências dos "espíritos bons" e as torturas dos "espíritos maus" e ainda mais Bathsheba. E então, finalmente em 1980, com a insistência de Carolyn, os Perron estavam financeiramente capazes de desocupar a casa, e se mudaram para Georgia.
Carolyn Perron e suas cinco filhas
O Filme

Atrizes que interpretaram as filhas do casal Perron e
as verdadeiras filhas do casal na atualidade
O filme "Invocação do mal" de James Wan, relata a experiencia da família Perron em sua casa, em Harrisville.
E no set de filmagens, aconteceram coisas estranhas.
"Durante as filmagens, algumas coisas estranhas aconteceram" revelou Vera Farminga, que interpreta Lorraine Warren no filme. "Aconteceu a uma das atrizes a mesma coisa que acontece com a personagem Carolyn Perron. Além disso, os alarmes de incêndio disparavam constantemente sozinhos, e precisávamos sempre checar o cenário antes de trabalhar." E tem mais: "Cheguei a ter arranhões estranhos na minha perna, parecidos com os que acontecem no filme. Tirei uma foto e mostrei a Patrick. Não sei como aconteceu, a não ser que eu tenha sido mordido por um mosquito e coçado com apenas três dedos. Dias depois, eu estava conversando com James sobre os arranhões, mas a conversa mudou para a personagem e mostrei a ele umas pesquisas que tinha feito. Depois de conversarmos, abrimos uma janela no computador onde apareceram três barras. E elas desapareceram sozinhas, isso foi algo muito estranho".
"Durante as filmagens, algumas coisas estranhas aconteceram" revelou Vera Farminga, que interpreta Lorraine Warren no filme. "Aconteceu a uma das atrizes a mesma coisa que acontece com a personagem Carolyn Perron. Além disso, os alarmes de incêndio disparavam constantemente sozinhos, e precisávamos sempre checar o cenário antes de trabalhar." E tem mais: "Cheguei a ter arranhões estranhos na minha perna, parecidos com os que acontecem no filme. Tirei uma foto e mostrei a Patrick. Não sei como aconteceu, a não ser que eu tenha sido mordido por um mosquito e coçado com apenas três dedos. Dias depois, eu estava conversando com James sobre os arranhões, mas a conversa mudou para a personagem e mostrei a ele umas pesquisas que tinha feito. Depois de conversarmos, abrimos uma janela no computador onde apareceram três barras. E elas desapareceram sozinhas, isso foi algo muito estranho".
Vera Farminga (Atriz) e Lorraine Warren em um dos set de filmagens
E o diretor também relatou: "Durante um dos dias em que Lorraine nos visitou no set ela me falou que tinha algo estranho num dos quartos do set" James retrucou, mas Lorraine insistiu:"‘James, não estou falando da casa. Estou falando dos objetos que existem nela’. Acabei descobrindo que a minha produtora de arte havia decorado o set com coisas reais que encontrou perto de Wilmington em casas antigas. Lorraine disse que sentiu a energia vindo dos armários, da cama, de coisas assim. Foi impressionante.”
Elenco principal do filme:

Lorraine Warren (Vera Farmiga)

Ed Warren (Patrick Wilson)

Carolyn Parron (Lili Taylor)

Roger Perron (Ron Livingston)

Mackenzie Foy (Cindy Perron)

Joey King (Christine Perron)

Hayley McFarland (Nancy Perron)

Shanley Caswell (Andrea Perron)

Kyla Deaver (April Perron)

Joseph Bishara (Bathsheba Sherman)
Bom pessoal esta ai tudo sobre o filme e o caso em que o filme é
baseado, espero realmente que gostem por que é um caso realmente interessante e
realmente assustador,beijos .. Srª Oculto
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Tida como como verdadeira, a história fala sobre uma boneca possuída, que foi responsável por várias manifestações demoníacas nos Estados Unidos, na década de 70. Contam que tudo começou quando a jovem Donna foi presenteada com uma antiga boneca por sua mãe. Ela havia acabado de entrar para a faculdade e dividiria um apartamento com sua amiga Anngie, uma enfermeira.
Apesar de ter achado o presente um tanto infantil, Donna deixava a boneca sobre sua cama todas as manhãs. Foi então que ela e Anngie começaram a perceber coisas estranhas acontecendo no apartamento. A própria boneca começou a se mexer, primeiro com movimentos quase imperceptíveis, como a mudança da posição das mãos; depois, passou a aparecer em outros cômodos do apartamento.
Para deixar as coisas ainda mais estranhas, mensagens a lápis em pergaminho super antigos começaram a surgir na casa. Donna achava aquilo tudo muito medonho, até porque ela e sua amiga não tinham aquele tipo de material tão antigo. As mensagens também eram arrepiantes, sempre pedindo por ajuda.
Donna e Anngie resolveram recorrer a um médium quando encontraram, certa vez, as mãos da boneca ensanguentadas. Foi então que elas descobriram que o espírito de uma menina, Annabelle Higgins – que morava naquele mesmo apartamento -, possuía a boneca.
Aparentemente, Annabelle só tinha 7 anos quando morreu e havia encarnado no brinquedo por precisar de atenção e carinho. Donna, então, se compadeceu com a história e permitiu que a boneca possuída permanecesse na casa.
Mas, parece que essa não foi uma boa escolha. Coisas ruins começaram a acontecer. A boneca, inclusive, tentou matar enforcado um amigo de Donna, que dormiu no apartamento uma noite. Como não conseguiu matar o rapaz, no dia seguinte ela voltou a atacá-lo, mas de uma forma mais sobrenatural: Annabelle preparou uma emboscada para o rapaz, o atraindo para a sala. Quando estava sozinha com ele, um ser invisível lhe enfiou as garras no peito, deixando sua pele cortada e sua camisa cheia de sangue. O mais impressionante de tudo é que o ferimento, quente e profundo, se fechou quase na mesma hora.
Donna, então, tomou uma decisão drástica. Contatou um padre, conhecido por lidar com possessões. Além disso, o casal Ed e Lorraine Warren – famosos por tratar com assuntos demoníacos e paranormais – também se interessou pelo caso e tomou frente das investigações. No final das contas, eles descobriram que, na verdade, a boneca não estava possuída, mas que havia um espírito que manipulava o brinquedo para se aproximar das pessoas, na tentativa de conseguir um hospedeiro humano!
O apartamento das meninas foi exorcizado por dias e a boneca foi levada pelo casal para o Museu Ocultistas, em Connecticut. Nesse lugar – que eles construíram especialmente para guardar objetos e relíquias dos casos que resolviam – foi preparado um espaço especial para Annabelle, onde ela permanece até hoje em exposição.
Verdadeira Annabelle no Museu Ocultistas
Annabelle sendo levada por Lorraine Warren para o Museu Ocultistas !
Casal Ed e Lorraine Warren que ficaram com Annabelle
Essa é a verdadeira história da boneca Annabelle espero que gostem .. beijos
Srª Oculto ...
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